“Ela dança como se fosse leve, pluma, nada. Ela sente como
se fosse força, peso, tudo. Externa palavras como se desse uma pirueta.
Demonstra o que sente como se fosse samba. E todos os gingados requebram com as
emoções. […] Ela gira, gira, gira e se delicia com a melodia de sentimentos
novos. Não se envergonha com os passos errados e continua no ritmo familiar que
já tanto conhece. Fecha os olhos, mas não fecha o corpo. Abre a mente, mas não
fecha a alma. […] Abraça o corpo, fica na ponta do pé e sai rodopiando,
rodopiando, rodopiando, como se nada fosse parar...
... nem ela.”
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